segunda-feira, 2 de maio de 2011

O Espelho Social

O ESPELHO SOCIAL
Se a única visão que possuímos de nós vem do espelho social ― do paradigma social em vigor e das opiniões, imagens e paradigmas das pessoas à nossa volta ―, nossa noção de personalidade equivale ao que se vê em uma sala de espelhos mágicos de parque de diversões.
“ Você chega sempre atrasado.”
“ Por que não consegue nunca manter suas coisas em ordem?”
“ Você deve ser um artista!”
“ Você come como um cavalo!”
“ Não acredito que você tenha vencido!”
“Mas isso é tão simples. Como você não entendeu?”
Estas visões são fragmentadas e desproporcionais. São, em geral, mais projeções do que reflexões, pois projetam preocupações e falhas do caráter das pessoas que dão palpites sobre nós, sem saber realmente como somos.
O paradigma social atualmente aceito nos diz que nosso condicionamento e nossa condição determinam amplamente o que somos. Apesar de reconhecer o imenso poder do condicionamento em nossas vidas, dizer que ele determina o que somos e que não temos controle algum sobre esta influência cria uma situação radicalmente diferente.
Atualmente, existem três mapas sociais ―três teorias do determinismo amplamente aceita, independentes ou combinadas para explicar a natureza do ser humano.
O determinismo genético diz que a culpa é dos seus avós. Por causa deles, você tão mal-humorado. Seus avós eram rabugentos, e isso está no DNA. Passa de uma geração a outra, e você herdou tudo. Ainda por cima, você é irlandês, e os irlandeses são assim por natureza.
O determinismo psíquico diz que a culpa é dos seus pais. Sua educação e as experiências na infância deram forma às tendências da sua personalidade e à estrutura de seu caráter. É por isso que você tem medo de encarar um grupo. Seus pais criaram assim. Você sente uma culpa terrível quando comete um erro, porque lá no fundo você se “lembra” do roteiro emocional que decorou quando era muito pequeno, dependente e vulnerável. Você se “recorda” das punições emocionais, da rejeição e da comparação com os outros quando sua performance fica aquém do esperado.
O determinismo ambiental diz basicamente que a culpa é do seu chefe ― ou de sua mulher, do filho adolescente respondão, da situação econômica ou da política internacional. Alguém ou algo em seu meio ambiente é responsável por sua situação.
Cada um destes mapas se na baseia na teoria do estímulo/resposta que associamos mais comumente com os experimentos de Pavlov com cachorros. A idéia básica é que somos condicionados a reagir de determinada maneira a um estímulo em particular.
Com que precisão e funcionalidade estes mapas deterministas descrevem o território? Com que nitidez esses espelhos refletem a verdadeira natureza do homem? Não seriam eles profecias feitas com cartas marcadas? Seriam eles baseados em princípios que considerávamos válidos, em nosso íntimo?





Fonte: Covey, Etephen R. Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes. 41° edição. Rio de Janeiro. Best Seller, 2011 pág 87,88e 89.

sábado, 8 de maio de 2010

O Sequestro no pensamento humano.

Neste mundo que meramente não é meu e que nada aqui me pertence de verdade. Espiritualismo? Não sei. Eu costumo dizer espiritualidade.
Existem de fato tantas formas de ser-Te de não ser-Te também. Existe um rio de possibilidades que eles dizem e apregoam lá fora. Mas aqui dentro é meu mundo e estou mais seguro aqui.

Não é uma sensação do vazio ou do nada. È como seu estivesse no ápice da completude. São palavras eximirás que não tem qualquer relação com a realidade. Seqüestro ou não, é tão bom seqüestrar a mim mesmo. É como se estivesse em casa. De volta logo...
Não é feita de verdades, porque a verdade não basta a ela. Ela é como eu, uma forma de ser-Te e de não poder ser-Te ao mesmo tempo, dessa maneira nesse mundo.
É mais que um vazio... Porque o vazio geralmente pode ser preenchido, mas é como se fosse uma força de aderência da minha própria existência.
Ah! Houve um tempo, onde pensei que fosse não tão real assim. Eu senti medo naquele tempo. Porque você parecia não estar lá. Eu sei! Nem precisa me dizer... Você esteve lá o tempo todo.
Eu te vejo crescer em mim e me vejo crescer em você. Estamos ligados por um fio irrompível. Lembra? Eu costumava achar que as coisas era um ponto. Seu sorriso... Ah! Seu sorriso! Era o meu também.
Não estou tentando acertar. Você me deixou passar do ponto para a conectividade. E sei que tudo está certo do jeito que está.
É um modo humanista da realidade... Não preciso mudar o que não vejo, preciso ser o que não percebo. Eu tenho pensado nisso esses dias.
Irromper, sóbria e tenebrosa palavra. Vou irromper com o quê? Não comigo mesmo e nem com minha subjetividade.
Pensei na lógica! Será que você pensaria também. Então, fechei os olhos. Eu senti a canção do movimento. É a minha alma tentando falar contigo e, eu em silêncio tentando ouvir-Te.
Não quero uma instância só. Quero um medo sem medo. Quero um sonho sem sonhos. Na verdade, não quero nada. Quero apenas essa subjetividade. A lógica eu deixo para amanhã.
Pensei, pensei de novo e retornei a pensar, mas não pela lógica, e sim por ela, pela minha subjetividade.
Eles não entenderiam não é? Eu sei, talvez você tenha razão. Eles são céticos demais para entender isso. E, eu estou vivendo aqui nesse esconderijo. Nesse abrigo! Um abrigo que não é só de mortos, mas sim dos vivos. Porque aqui a vida é mais segura. Ao menos parece.
Lembra do dia em que eu te chamei para sermos um a forma do outro ser. Tu já eras eu antes mesmo de Te pedir. Eu agora sou Tu de uma forma natural. Louca, talvez, mas só para os dogmáticos. Porque na realidade, somos de um modo e de outra forma de eu ser Tu e Tu ser eu, e não sermos nada ao meso tempo.
É uma contradição pura, uma realidade. Uma forma de pensarmos na vida pelo cotidiano e pela coletividade. Essa é a forma que eu tenho de Ser-Te mais uma vez e de Tu ser-eu.
Não seqüestrei minha subjetividade! Estou seqüestrando a mim mesmo esses dias...

Autor: Diogo Oliver

Deus e eu – O diálogo da subjetividade!

Não quero precisar fechar os olhos antes de ver a minha própria realidade. Não quero o mundo que caminha ao meu redor. Quero a única certeza da vida. Quero o respirar de uma imperfeição em busca de um complemento. Não quero um Deus que está apenas no céu. Quero um Deus que está em mim. Talvez dentro, se não talvez fora, ao meu redor, ou em qualquer lugar dentro de mim. Penso que a vida seja essa, a realidade espiritual para ser vivida. Humanismo, só se for humanismo real, esse eu quero, porque esse não é uma adulteração da realidade. Falaram-me do meu existencialismo. Ah! A este eu abraço, mas também só o quero ser for existencialismo consciente, se ele for puro, puro para ser espiritual. Quem sabe eu não viva agora um consciencialismo, mas desse não estou distante, mas também só o quero se for natural.
Eu olho para meu espelho e vejo a ideia que tenho desse mundo, um mundo que hipocritamente me parece real. E se não for real, então de fato eu nunca existir. Deixe-me eu ter a mim mesmo Deus, pois está é uma forma límpida da verdade sobre mim. Silêncio...
Não! Não posso continuar. Não agora e não essa noite...
Ando me perguntando sobre a alma, e sobre espírito, mas não quero as respostas, quero as chaves... Não quero seus segredos, quero estar entre eles... Penso como uma realidade que ainda não pensou. Então se alguém pensar assim como eu num mundo que precisar ser melhor, mas melhor de pessoas melhores e não melhor para pessoas medíocres e hipócritas.
Espiritualmente alguns homens fazem análise para o julgo. Eu decidir está em silêncio, porque antes do y a letra que vem parece não importar mais. E depois, vão tirar também sua importância.
Não é o medo que me aflige. É como eles decidem levar adiante as organizações. Ah! Se muitos deles soubessem que a realidade é pensada por pontos que ainda desconhecemos. Eu por exemplo, só tenho esses pontos em sonhos e depois esqueço. É como seu abandonasse por algumas horas esse mundo e vivesse um lado maior sobre mim.
Isso é nosso elo. Nossa ligação. Ela disse que isso é forma de “eu ser Tu e Tu ser eu”. Então, quem somos de fato? Eu não sei nada do que sei. Porque o que sei, será devolvido um dia. E eu tenho essa forma de ser uma parte ou talvez um todo de Ti.
Na hipótese de não poder ser espiritual eu me recuso ao movimento. Não me recusa a vida, porque a vida eu a quero. Eu recuso a fala. Prefiro ficar em silêncio...
Se for sem consciência então não quero falar. Eu quero mesmo é fechar os olhos. Mas, lembre-se a vida eu a quero. Prefiro o silêncio se não a tiver, porque a essa eu não abriria mão.
É uma forma de ser-te e de não ser-te, é uma forma ética de ser eu. Por isso abraço ela, é minha vivência, é meu conto e minha vez. Esse é meu marketing, sendo eu uma forma de ser eu mesmo.
Esse sou eu, com um medo. Mas e Tu, quem és? Tu és alguma coisa a cima do bem e do mal? Tu és uma forma de ser eu? Porque eu sei que sou uma forma de ser Tu?

Então fecho essa história, essa filosofia pensando na minha espiritualidade, na minha vivência, pois espiritualidade é minha filosofia...
E uma forma de ser eu mais precisamente. Sem medo.

Lembra do que eu disse a mim mesmo no dia em que te conheci:
“ Algumas coisas só virão quando eu aprender ou ao menos tentar desistir delas”.
Não estou fazendo isso agora, mas eu tentei. E acredite. Elas vieram.
Se for só uma forma de sonhar, então não me negue à realidade. Eu tenho sido esse tempo todo uma forma de ter ser e Tu tens sido uma forma de ser em mim. Essa é minha provocação e a Tua também. Essa é aquela parte que eles não entendem, mas alguns entenderão. A questão espiritual do desejo não é o conflito e nem a regra. E, se não é isso, não poderia ser também a sequência. Aqui é apenas o pensamento. A vivência deixo para as práticas anteriores.
Então esse é o silêncio...
Fecho assim:

Quem pode pensar no garotinho da calçada...
Quem pode vê-lo se ele não existe, embora existiu?
Quem pode achar uma forma de te ser, se você talvez seja eu?
Não é o silêncio que me incomoda. Sinceramente é ausência do silêncio que me afeta.
Não quero só a solidão hoje à noite, mas quero estar sozinho.
É uma forma de eu ser quem Tu és... Eu não quero o paraíso eu já o tenho comigo. Eu quero apenas essa noite. Essa noite talvez eu possa brincar de esconderijo.
Não para me esconder de verdade, é para me esconder de meu próprio abrigo.
Quem falou em sequestro de subjetividade? Eu? Nem pensar! Minha subjetividade é minha e me pertence. Eu a quero por que com ela eu vejo a realidade dentro de mim. Sim! Por um ponto que talvez eu não visse. Alguém falou em seqüestrar a lógica? Imagina! Jamais seqüestraria minha própria lógica. Eu também a quero. É uma forma de eu ver o outro lado.
Não é saudades dos que foram, que sinto. E não dor por ter perdido pessoas. Mas, é saudade por não ter podido passar mais tempo comigo. É saudade dos tempos de minha solidão.
Não se trate de ser eu. Porque eu. Eu já sou. Trate se de estar só e de não poder mais. Então, tenho desejo pela minha solidão. Por mim, e por nada mais.
Trata-se de pensar como eu sou. E não é um sou por fora, mas sim como sou por dentro.
Trata-se desse humanismo e existencialismo. Trata-se de mim mesmo; de minha solidão; de meus medos e de minhas angústias. Aliás! Trate-se mais ainda de minha existência. Então, trata-se só de mim.
Essa é uma forma de eu Ser-te de Tu ser eu...

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Tributo a ética!

É hora de uma virada significativa para tudo isso e talvez alguns não participem.
Eu passei uma vida buscando um foco para direcionar meu pensamento.
Descobri tudo que eu queria em menos de um minuto, e não precisei do tal foco, pois quando acordei eu apenas foquei meus sonhos para o lado certo...
Entendi a vida; entendi como tudo será melhor sem isso e sem aquilo. E talvez até sem você.
Não é só porque despertei uma consciência, mas é algo sobre mim mesmo que eu precisava aprender e você pode não entender isso.
Talvez eu tenha que abrir e fechar os olhos o tempo todo, mas minhas decisões são baseadas no bem estar de todos... Eu não quero para mim o modismo da ética. Eu já a tenho comigo.

Quem pensou que cair, estou a me levantar...
“Quem disse vai Águia tola e falida. Vai morrer bem longe daqui”!
Esses me verão voar... Me ver é pouco, é preciso contemplar.
Eu não nasci para o fim e nem fim nasceu exclusivamente para mim.
Não estou com medo do que pode acontecer... Foi abrindo mão de parte de mim que cheguei a mim mesmo.
E parece tão surreal, mas é real essa forma de vida. Esse jeito de viver tão adequado.
É indescritível...
Eu não quero a ética do modismo e nem o modismo da ética.
Eu penso que a vida deve ser vivida com prudência. Mas que tal prudência é essa se nossos conteúdos são diferenciados?
Nossas vivências podem até serem parecidas, mas não são iguais.
Vivenciamos às vezes os mesmos processos, mas de um modo diferente.
Então eu não quero nada que seja limitador para mim...

O problema não é regra, é a forma da regra em si.
As pessoas que vivencia ela...
Não tenho medo de um futuro que só consigo prever.
Eu sempre começo do zero quando caio, e essa, é mais uma prova de tudo isso.
Eles dizem que pedir a oportunidade de crescimento, mas o que não sabem: é que ganhei o direito pela vida.
Talvez eu tenha punido a mim, mas é preferível isso, a matar os sonhos dos outros.
Ás vezes nem os sonhos, mas o pouco que alguns têm para viver.
Não estou à cima disso, mas ás vezes Ele me diz que estou além do bem e do mal.
Eu nunca quis ser o melhor para ser apenas o melhor...
Mas quero que o melhor dê aos outros o sorriso que lhes roubaram, por isso estou aqui.
Eles acham mesmo que matei minha vida os deixando, mas o que não sabem: é que tive a oportunidade de corrigir coisas.
Eu só não quero o modismo da ética e nem a ética do modismo.

Alguns dizem: “ tola Águia você morreu por nada”. “Você se afundou por eles. Para quê?”.
Então eu lhes respondo: “eu prefiro sacrificar meu legado a sacrificar um castelo inteiro”.
O que vale em mim, não foi quantas vezes fui ferido, mas quantas vezes ferido eu fui capaz de olhar para você.
Afinal não sou uma Águia tão tola assim.
Olha bem em meus olhos e veja que conseguir...
Eu tenho tudo que os outros desejam... E Ele me diz que isso é verdade.
E isso, porque eu não tenho nada.

Dion R. Reichmann

Minha menção.

"Fiz dez vez a mesma coisa,que podia ter feito uma vez. Tudo isso para ter garantias que estava perfeito. Mas não há perfeição no perfeito".

Diogo Oliver

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Repetindo a vida.

Estou aqui de novo...
De um jeito ou de outro cheguei novamente desse lado.
E não foi tentando esquecer que cheguei aqui.
Eu só queria viver para o que eu nasci...
Mas é tão difícil olhar para você e não perceber que ainda estas em mim.

De alguma forma estás aqui... Não há uma forma ou um lado agora
Já faz tempo em que você se foi...
Faz anos que não vejo, e agora penso em mim.

É como se o tempo descrevesse a andorinha que estar sozinha...
Voa a águia linda e tola que perdeu seu amor...
Voa sonho que nem o tempo levou...
Encontre um porto seguro para se agarrar, encontre uma água limpa para se banhar
Voa pra bem longe daqui.

Curva o céu agora, baixa a luz e ninguém a ouvir...
Uma frase tão tola que conto a mim: voa ave grande; voa tola Águia para bem longe daqui.
Voe esqueça essa terra e esse céu. Encontre um caminho mais seguro, encontre seu porto e encontre voltando sempre para mim.

Nunca se curve a terra, nem se perca lá no céu...
Toda vez que surgir um sonho Águia tola e grandiosa olha para mim e verá você existir.
Voe pra bem longe, para um lugar que não seja aqui.
Voe tola Águia igual a mim.

O céu te espera. A montanha um dia te chamou...
Esqueça essas galinhas, vá embora tola Águia, este lugar não é para ti.
Voa tola Águia, pois só assim ambos poderemos existir.
Não se encante com os rios e nem com lírios e jasmim...

Nossa hora já chegou, vou apagar as luzes essa noite, pois amanhã tola Águia esse mundo terá um lugar para mim e para ti.
Somos únicos até a morte, seja, ela sua ou minha. Vamos existir assim...





Dion R Reichmann

sábado, 30 de janeiro de 2010

Realidade Divina

As grandes artes da vida consistem: ver Deus em todas elas, a diferença entre uma coisa e outra, é que Deus pode estar ausente ou presente, mas sempre estará ali por perto.

Duas jovens conversavam entre si. E uma delas disse: Laura, como podemos fazer, para que as coisas sejam permanente? Onde está a Lei de Deus? Quando meu desejo está ligado ao principio de Deus em mim? Sua amiga aquietara e refletira sobre aquele questionamento que até o memento parecia lhe desconhecido...

Então Laura pensou, deixou fluir de sua mente e respondeu a ela:

A Lei de Deus consiste em estar bem, fazer o bem e alcançar a plenitude, mas para que possamos fazer isso, devemos fazer um longo caminho de voltar para casa, para nosso mais intimo e profundo interno.

A relação com a profundidade em nós é libertadora, porque Deus está no anseio pela vida, na liberdade de um sonho, no desejo incalculável pelo amor, na vontade imensa pela ideal da felicidade, na insistência pela paz e na harmonia que damos entre nossa vida e a vida Cósmica. Deus está na relação com o todo em nós, com o infinito em nós e com o particular em nós.

Deus está na verdade que vivemos dentro de nós todos os dias e Sua Lei está em nossa consciência. Mas quantos de nós temos essa consciência de um Deus dentro de nós?



“Somos deuses em busca da perfeição, e enquanto assim somos devemos seguir o caminho para essa realização”.



O principio de Deus é o amor, mas o conhecimento do amor espiritual só se dá a partir da relação do homem com o Macrocosmo fora e dentro de si mesmo. Liberdade, amor, fraternidade, tolerância, felicidade, paz, prosperidade interna e externa, potencialidade pura e sabedoria são princípios básicos que a maior parte dos seres espirituais em condição humana esqueceu. Deixaram para trás, e muitas talvez nem despertem isso nessa vida cotidiana. Porque estão presos a rótulos, a mecanismos negativos, a ausência de Deus e ambição sem propósito.



O Amor é a maior experiência da alma e talvez o maior principio de Deus. Por isso viver é fazer da vida uma arte imensa e intensa, onde a lei da positividade precisa esta ativa sempre dentro e fora de nós..







Diogo Oliver Oliveira

Espiritualista.

domingo, 1 de novembro de 2009

Apresentação do meu 1° Livro.

ABAIXO SEGUE UM SIMPLES RESUMO DE MEU 1° LIVRO... PEÇA O SEU!




Renascimento Diante do Sol – O Segredo da Felicidade!



O Livro trata de minha trajetória como Consultor/ Guarda Espiritual em defesa do sentimento divino despertado no homem através do autoconhecimento. Mostrando as maravilhas e o milagre que o amor pode fazer em uma pessoa. Revivendo o sentimento de que ainda se é possível pensar e desejar viver uma sociedade melhor, buscando uma maior qualidade vida. E aproveito o instante de leitura para dá ao leitor a alegria de viver suas 24 horas como se fosse a mais valiosa de seu plano existencial. Cada segundo vale a força que fazemos ao pisar no chão. Cada momento da vida deve ser comemorado de forma única e especial e o amor deve ser louvado em cada um desses momentos.
Fazemos escolha na vida? Mas a partir de que ponto realmente escolhemos? E quando é que nossas escolhas não estão sendo influenciadas pelo meio social que vivemos? Quando é que nós realmente fazemos escolhas sem a indução de alguém próximo a nós ou de algo ao nosso redor? Essas e muitas outra perguntas estão abertas ao leitor no livro “ Renascimento Diante do Sol – O Segredo da Felicidade”. Fazemos o que fazemos por mero capricho de nossos sentidos, mas podemos melhorar nossa direção com relação a existência humana quando percebemos que em um grande palco que é a vida, não somos passageiros de uma embarcação, somos condutores de várias embarcações. E você é condutor de sua vida?
Renascimento Diante do Sol, traz a idéia de renovar e despertar, libertar-se das prisões da mente e agarrar naquilo que temos de mais nobre e puro em nosso ser, a alma. Renascer diante do sol é crescer, é viver em harmonia com a consciência espiritual, é ultrapassar a veneno da dor, é descer a geena várias vezes e não sair de lá mais ferido do que uma alma possa agüentar.
Momentos registrados dolorosamente na mente e na alma humana são exemplos revelados em Renascimento Diante do Sol, de uma forma clara e precisa, o homem em seu próprio processo de reconhecimento... A busca incansável do desejo da alma pela eternidade. A existência em foco, e o homem como o personagem principal desse projeto existencial.
O segredo da felicidade é revelado passo a passo, mas não como uma técnica e nem mesmo como um método, mas sim, a maneira sabia para despertar a luz do olhar, a visão que vai além do ser; além dos horizontes vistos e alcançados pelos olhos humanos. A felicidade é posto a prova, e afirmado como o verdadeiro componente, mentor, segredo e elemento fundamental do sucesso tão desejado pelos seres espirituais de condição humana.
Na realidade, a verdade revelada nos bastidores de lados opostos da vida, ninguém afinal escapa do desejo pela existência; por uma vida melhor, por uma família e por uma casa estruturada. E essa idéia de amor que restaura e constrói tudo, é o ponto chave do “ “Renascimento Diante do Sol”
Um convite à vida, a viver intensamente antes que o relógio que conta o tempo pare o para a próxima pessoa que descer na estação; afinal essa próxima pessoa pode ser eu, ou você. Somos agraciados com essa relatividade que é a vida, e não podemos perder um instante, porque talvez não somos nós a desgrudamos do tempo e sim o tempo quem se desgruda de nós. Enquanto respiramos, amamos, emocionamos, e corremos rumo ao futuro o tempo se agarra a nós e não nos deixa, é como um casamento que não deixa de ser duradouro, mas não dura para sempre... Nós sairmos antes do tempo, fechamos as portas e passamos para uma vida ou uma eternidade que embora o tempo relativo exista não influência nosso novo ambiente. Em suma, numa condição humana o tempo se faz matéria concreta, mas em plano de consciência pura o tempo se torna um elemento que não existe, ineficaz.
Renascer para vida é morrer para fluir na própria vida, é liberar perdão e autoperdão, e encontrar suavemente os segredos da magia encantadora do amor. Se encantar e canta a si mesmo as notas mais perfeitas universalmente.Renascer é um convite a liberdade, um convite a fé não limitadora, a ordem em meio ao caos, a ajuda em meio aos transtornos, o socorro na hora do fim da existência. Renascer é soltar, e com um toque perfeito tocar a si mesmo. Move seu próprio coração e o coração da consciência universal.Chorar diante da vida sem medo de sentir-se fraco ou destruído, sem o medo de perder ou desejo de ganhar... É conhecer que só o amor pode libertar a humanidade de suas mascaras de maldade.
A construção de um pensamento puro, repousado, é um estimulo a viver melhor com mais sabedoria e em harmonia com as leis universais. Uma intensa viagem ao mundo interior, ao vazio existencial que possuímos em nós na busca pela melhor qualidade de vida e pelo Deus de nossa existência. Na ordem, é a revelação da realidade como fator existente e primordial nas relações humanas, a clareza de um pensamento e a contradição de outro, a realidade divina manifesta em cada palavra dita e em cada desenvolvimento alcançado pelo homem.
No teatro da vida e a existência em como um palco glorioso e desconhecido, almejado profundamente pelos grandes idealizadores. O sonho vale mesmo a pena quando a alma não tão pequena, o chorar é milagroso quando o se reconhece o processo renascer em vida e morrer em vida. A realidade divina se concretiza consciência do desejo pela eternidade... a Existência ainda é um mistério, o homem ainda é outro profundo mistério, e quase tudo que habita no mundo é mistério, e isso, nos leva a crer que a vida e o seres viventes são de uma natureza misteriosa e oculta aos olhos da cientificidade
Pense em duas direções e as visualize, imagina que ambas podem levar voc~e a algum lugar. Mas para onde você realmente quer ir? Essa é a indagação correta. O que será que estamos fazendo com a nossa vida enquanto vivemos uma realidade outrora divina outrora escura demais para se caminha sem luz.
Estamos em um labirinto e como conseguiremos atravessá-lo em segurança? Como sairemos deles sem mais feridas do que alma pode agüentar? Como iremos assistir em nosso próprio palco a peça da existência sobre nós mesmos sem questionar? Como poderemos cruzar os braços quando o mundo parece contraditório? Os homens de onde vieram e pra onde vão? Não há razão para parar de pensar e de conscientizar que nós somos parte de uma vida que ainda não conhecemos intimamente, porque somos a fragmentação do próprio mistério da vida. E em poucas palavras: fazemos parte de um universo imensamente desconhecido, de uma existência maior que nem podemos ao menos tocar e sim desejar algo que não vemos. Somos quase como uma cratera nom meio do caminho, a diferença é que temos um propósito maior para existimos, pois somos um enigma para nós mesmos, e por mais que avance a tecnologia, as ciências, não conseguimos decifrar os códigos da psique e da alma humana.
Que real importância temos para nossa realidade? E qual o propósito da realidade divina com relação a nós? Quanto tempo levaremos para concertar os erros que cometemos? E quanto mais levaremos para restaura a vida que ajudamos a destruir? Você já pensou nisso hoje?
Somos o que somos apenas por sermos o que devemos ser, por termos numa existência a base de nossa necessidade, e por enfim ser ela nosso significado outrora conhecido ao básico e desconhecido ao intimo.








Diogo Oliver Oliveira.

Inteligência Emocional

Análise: O Que tem nos tornado o que somos?



Somente pensando e sentindo eu consigo chegar ao ápice de toda a essência que os olhos não veem; desperto o que tenho dentro e o liberto; harmonizo o que tenho fora e cresço; por último e não menos importante aumento minha capacidade de buscar o novo, ligo o interno com o externo, e assim manifesto minha purificação.

Diogo Oliver Oliveira

Capítulo 1.
Para que servem as emoções?

Nesse capitulo começo a observa a atenção que Goleman dar as emoções; e o quanto ele retrata que as emoções possuem em si um papel importante nas diretrizes de nossa vida e na forma como iremos conduzi-la... Goleman começa a tratar a emoção não só como um mecanismo de sobrevivência, mas como fundamento importante para o crescimento pessoal e humanitário nas próprias ações humanas...Embora não esteja relacionada a questão da inteligência multifocal, acredito que ambas se completam. E no mesmo domínio destaco a emoção como um grande precursor da historia da evolução do homem.
Tendo tido o homem levantado escadas e mais escadas para reprimir as emoções e subjugá-las como mecanismo frágil e fraco das atitudes humanas, hoje conseguimos perceber em grande proporção o quanto as emoções embora camuflado no homem tivera um papel importante em sua história desde os tempos antigos.
Não podendo perceber o homem esse fator, coroou a razão como fundamento supremo e digno da evolução de toda nossa espécie, assim os mesmo prepararam uma sociedade para viver através de raciocínio lógico, conhecimento pronto e adquirido, mas não a preparou para viver com emoções, ou até mesmo propriamente dito; não formou o homem uma sociedade que soubesse lidar com as emoções a sua volta e nem mesmo com os seus próprios conflitos. Então havendo necessidade disso, a essência do homem que tanto o criou, força-o nesse tempo e nesse momento viver tudo que ele deixara de viver, sentir tudo que deixara de sentir e fazer tudo que deixara de fazer, pois o que compõe a essência traz apenas a necessidade, mas o que não a compõe dela não toma parte.E isso se da as inúmeras vezes em que vemos homens e mulheres caírem o tempo todo por causa de seu temores e medos, e por causa dos efeitos de suas emoções... Mas a pergunta principal é :Para que servem as emoções se podemos cair no abismo de nossos próprios temores, se podemos através dela nos perder?

Embora eu aceite que emoções voltadas ao equilíbrio e a ponderação possam revelar o homem os hostes mais altos e dignos da ação humana, percebo que não temos uma sociedade preparada para isso... Quem estamos formando para viver o novo mundo, (homens doentes sem projeção de vida, ao nível de caírem nos mesmos erros cometido no passado, ou homens sadios que sabem para onde estão indo; formadores de opinião)?

Como estão essas pessoas com relação as suas emoções?
Será que o homem sabe realmente o papel fundamental que sua emoção possa desenvolver na contribuição de sua melhor qualidade de vida?
Até onde as emoções podem realmente nos levar?
O que acontece com as pessoas que hoje vivem mais ativamente pelo seu lado racional, (através de seu QI), e afugenta as emoções por acreditar que elas podem levar um ser ao fracasso?(É importante levar em consideração que ela aprendeu racionalizar tudo, e não emocionar).
Esses homens são mais vulneráveis ao fracasso do que os emotivos?

Embora a emoção possa influência positivamente nossas relações afetivas, há grande probabilidade que ela também possa influência negativamente, se eu levar a crer que por medo de sofrer não me relacionara, por medo de chorar de novo não me envolvera, e que por medo de cair não ousara; e não me parece que o pensamento racional possa tender a esse tipo de medo. Porque talvez a própria razão já nos impeça de vivermos essa condição. Enquanto a emoção nos chama atenção ao ambiente a nossa volta, a cautela que devemos tomar, os perigos que podemos conflitar; a razão parece ser omissa a tudo isso, pois se não há o ato não há do que se proteger...

A questão é se emoção através do medo pode nos salvar?

A emoção através do medo não pode nos fazer retrair diante de grandes decisões que devemos tomar? Ou até mesmo diante de sonhos que desejamos alcançar?


A emoção ao meu vê possui duas faces, enquanto a razão apenas aparentemente o desígnio de produzir raciocínio lógico. Emoção às vezes se conflita com aquilo que é razão, e ai percebemos que talvez todos nós tenhamos mais ações emocionais do que ação de pensamento racional.
Ai me vem um questionamento importante: emoção é fundamental na relação interpessoal, e em varias outras situações do nosso cotidiano. Mas não seria adequado se tivéssemos emoção e razão em harmonia? Seria possível junta duas coisas que se separa e se une, sem conflita-las?

O fato é que não temos uma sociedade preparada para tanta emoção e talvez nem mesmo para a junção desses dois componentes, pois não estamos criando homens capazes de pensar e evoluir, e sim homens que são capazes de criar máquinas para pensar e evoluir em seu lugar; poucos sãos que conseguem fugir desse padrão de direcionamento.
Precisamos de uma sociedade emotiva sim, mas até que ponto essa sociedade saberá lhe dar com as emoções?

Minha visão analítica:

Emoção pode trazer a dose certa ou a medida maior da inteligência humana, apesar de a razão ter seu papel de grande importância em nossa vida; a emoção traz o desenvolvimento dentro do inicio, a razão e o intelecto nos inicia, abre as portas; enquanto a emoção nos surpreende, nos prepara para viver, nos molda, e traz o crescimento pessoal ,a evolução dentro da revolução ou vice-verso...
A razão mostra nos o caminho, e a emoção nos fazem andar no caminho; gerar o sucesso; enquanto razão trás o inicio do sucesso e nos tira a corrente. A emoção em si nos faz libertos e livres para viver o novo. A razão nos da o alimento, a emoção nos ensina saborear o alimento. A razão nos dá asas e a emoção nos faz voar.

Teríamos hoje talvez uma real comparação entre o homem e a coisa suprema: sol, lua, e sol e lua, somado da perda geram todos os quadrantes do homem que não notamos nessa vida transitória:






Sol Lua

Ego Emoção


Sol e Lua Escuridão


Ego X Emoção Essência adormecida


As emoções estão direta ou indiretamente ligadas a tudo que nós realizamos no dia-a-dia e às vezes sem perceber nos envolvemos tanto que deixamos somente as emoções direcionar nossas decisões...Talvez numa relação afetiva e pessoal as emoções possam adquirir o direito de ter maior parcela de participação, mas em uma questão de ordem profissional a razão deveria ter peso maior; o fato é simples a razão anda quase que só ou talvez sozinha, enquanto a emoção humana caminho com seus poluentes ou seus ascendentes, propriamente dito, ou o que é bom ou o que é ruim. A emoção governa a ação e razão apronta a estratégia da ação. Em ambos os casos: Vida Pessoal e Profissional, a razão e emoção devem manter-se em harmonia.
A difícil missão do homem de manter a harmonia a essas relações faz me crer que ainda é preciso fazer emoção pesar mais em determinadas situações e razão preponderam em outras...

O quanto podemos nos emocionar numa relação afetiva durante ou depois do direcionamento dado a nossa vida pode ser a mesma proporção em que conseguiremos algo a mais; mas lembre-se poder ser, não estou afirmando que será, pois tudo depende de como você interpreta o processo de felicidade, pois ser feliz é uma dádiva e não uma obrigação! Então se abrirmos ao máximo as portas que estão fechadas poderemos nos revelar ao novo e para o novo e novo se revelará para nós, um encontro provável para a felicidade. A realidade é única, as verdades podem ser várias, pois verdades não passam de pontos de vista. Uma mesma verdade salvadora pode ser a mesma destruidora... Nossa emoção pode nos levar numa viagem de encontro a novo, ao belo, ao simples e singelo, mas ela pode em sua manifestação utilitária, direcionar qualquer homem ao abismo e a razão cumprindo seu papel levará o homem à solidão...Tudo nos afeta ou diretamente ou indiretamente, só precisamos decidir se vamos querer ou não se vamos permitir ou não.

Para onde estamos todos nós quanto sociedade direcionando nossa vida? Será que é razão verso emoção; emoção verso razão; ou apenas razão, quem sabe só emoção? Para onde estamos inclinados?


Uma reflexão simples:

Às vezes quando silenciamos; o coração decidi usar suas formas de se manifestar, ou se afeta o externo ou se fere o interno, ou ambos morrem juntos. No externo o homem grita de todas as forma e expressões, no interno o homem se silencia e em fim seu grito se torna maior no silêncio, porque as palavras não pode o alcançar; morre o homem ou nasce o homem; alguém precisa chorar... O interno e o externo ao mesmo tempo morrem, pois o homem não se silencia, e não se expressa, sua morte vem pela dor, por lágrimas que não se vêem, por medo e ausência de auto amor, o velho ressurge e novo se apaga...Tudo que temos fora morre dentro, e o que temos dentro morre fora de nós...


Essência Adormecida: Para onde estamos indo?


Conforme vamos crescendo, deixamos de questionar tudo a nossa volta; saímos de um estado de convergência para viver totalmente uma nova fase, ou seja, separação do homem com relação a sua essência, que vai se adormecendo a medida em que esse processo se concretiza; e separação do homem com relação a seu quociente de inteligência e quociente emocional... O homem deixa de viver o processo de abrir a cabeça para adquirir o novo e vai fechando-a para as situações a sua volta, quando chegamos ao máximo dessa separação começamos a perde o sentido do que é a vida e do que é o pensamento humano e para que serve todas as coisas... Em si o processo começa a evoluir cada vez mais e cresce diante do homem as incertezas que temos no caminho. Os conflitos ficam cada vez mais presentes e visíveis aos olhos...A doença pessoal e social começa a focar-se no âmago da emoção e todo o sistema de existência humana vive uma fase de total incubação.
Os sentidos que dão ao homem as sensações do que é bom ou ruim ficam imperceptíveis, o individuo deixar de sentir e tocar para apenas focar-se no ter ou muita vezes em nada precisa se focar. Esse processo na maioria das vezes é lento, vai se aproximando do ser em questão aos poucos e talvez por isso se torna tão oculto ao homem hospedeiro desse fator... Mas ainda em evidência os que estão fora podem também não enxergar esse processo de doença pessoal.

Mas o que torna um homem doente?

A medida em que deixamos de ser quem realmente somos, também deixamos de sonhar aquilo que realmente precisamos, passamos a perde nossa identidade e individualidade, para vivermos o processo de individualismo, o ego permanece maior e a pureza de alma e espírito vão se diminuindo...O homem sente-se no controle de tudo com relação a si e as pessoas a sua volta, e na tentativa de governar pelo ego muitos caem e levam consigo outras pessoas... Com isso percebemos uma grande questão mundial, as pessoas perdem a capacidade de serem líder de suas próprias vidas e perdendo essa capacidade esses seres tornam se incapazes de conduzirem sua vida ao sucesso...
A doença pessoal vem também pela grande pressão que temos de querer ser o que outros querem ou aquilo que acreditamos ser melhor para sermos aceito. A pressão pessoal é tão grande que começamos a exigir muito de nós mesmos, e nesse momento quando já exigimos tudo, nossas emoções começam a mostrar uma falha no sistema, pois o centro motor de nosso ego começa a elevar-se e ai temos vários eus partindo numa corrida para ver quem vai chegar primeiro. Quem permanecerá de pé em nós e quem será o próximo a existir dentro nós. Essa batalha torna-se tão sangrenta e violenta para nossas emoções que nem mesmo a razão consegue interferir, pois nesse instante ativamos a personalidade negativa e nossos pensamentos se contaminam de dúvidas e incertezas a respeito do que queremos e do que somos realmente. Por causa disso vivemos num estado total de alienação, e se não havia medo de viver e existir, o medo crescerá e se tornará maior do que qualquer sentimento ou pensamento que nos leve a libertação.
È engano acreditar que o bem sempre prevalece sobre o mal, pois se assim fosse as pessoas não cometeriam suicídios, homicídios, crimes de avareza e atentado a ordem e paz... Se assim fosse pais não abusariam de seus filhos e filhos não matariam seus pais. A sociedade em si está tão doente que não percebe que a única forma de vencermos o mal em nós e fora de nós, é despertamos para a vida e para o mundo, é abrirmos a cabeça e percebemos o novo, abandonarmos os rótulos da mediocridade e ignorância, da falta de conhecimento e autoconhecimento; da intolerância e da mentira; da luxuria e da ira; do preconceito e da vergonha de serem que realmente são. As palavras chave para uma vida sadia e pura diante de si mesmo são: Paz, amor e liberdade!
É tudo que o homem essa sociedade precisa pensar e viver...

Precisamos melhorar nossa relação com o nosso interno, com o nosso corpo, ou seja, voltarmos a melhoria de nossa relação pessoal e particular, sem segundas e terceiras pessoas envolvidas, e depois voltar essa melhoria nas relações interpessoais, com o outro sem qualquer indiferença. A chave de nosso sucesso está na relação com o outro, mas antes de tudo na relação com nós mesmos. A assertividade pessoal e coletiva pode ser o caminho para uma sociedade mais sadia.
Uma coisa é certa a essência do homem tem buscado isso, e por isso, vejo inúmeras vezes, pessoas buscarem se encontrar em palestras de motivação e autoconhecimento, mas todo essa tentativa será inútil se o homem não melhorar sua relação consigo mesmo e se assim não percebe que o ego tem feito ele se isolar de tudo que pode ser, mas não é no momento.
A distância que temos adquirido de nossa essência tem nos feito viver no período da escuridão, ou seja, temos deixado de ser homens lúcidos para viver sem a visão, mas ao estarmos na luz estamos automaticamente num caminho em busca do conhecimento, onde a ignorância não predomina.
Se obtivermos uma postura de equilíbrio diante das situações, poderemos ter mais ações e atitudes benéficas, moderando nossas palavras e comportamentos. Talvez abandonaríamos o egoísmo e passaríamos as ser mais solícito com os presentes a nossa volta. Uma sociedade curada é uma sociedade livre na perspicácia do amor e da paz. A liberdade interna do homem é mais sublime do que a liberdade externa, pois o mesmo pode está preso externamente, mas livre em suas emoções e pensamentos, porque o que é essência dentro de nós não se aprisiona e não há ação humana que possa tocar.
Quando deixo o egoísmo falar mais alto eu me mantenho distante de minha essência, sou afetado por qualquer conflito, e me torno vulnerável as correntes entregando-me facilmente ao medo. O egoísmo faz com eu perca minha identificação quanto pessoa, deixo de ser o que sou, e não consigo ser nem o que acredito e nem o que os outros acreditam, logo passo a ter uma existência e passagem pela vida das pessoas imperceptível. O intuito de me autobeneficiar com as frustrações e fracassos alheios, me torna insignificante na sociedade, porque não há um papel que represento se não a própria ausência de vida e liberdade.
As consequências são claras e óbvias; as relações com pessoas começam a estragar, crises começam a surgir compondo um cenário de medo, raiva, dor e ódio; perdas emocionais também começam a serem incluídas nesse cenário, e logo mais atrás começam as perdas matérias e pessoais; muros crescem entre um ser e outro, entre o que somos e que poderíamos ser, e nesse momento até o que éramos começa a se conflitar com aquilo que agora somos. Uma vida de pura insignificância.
O individuo precisa em si crescer, evoluir para lidar com os conflitos que vão surgindo, pois as vezes é necessário passar de uma etapa a outra, de formação a ação( conhecimento a técnica). E um desses maiores conflitos tem haver com a atenção que não damos as outras pessoas e que não somos solícitos com quem tanto foi caridoso conosco. Sejamos pacíficos com os pacificadores, e mais pacífico ainda com os aborrecedores, sejamos cordial e assertivos com aqueles que nós deram a vida e o conhecimento, com aqueles que foram bons com a gente, mas com os intolerantes sejamos superiores em pureza de alma e espírito. Pois a ponderação de nossos sentimentos é capaz de nos fazer crescer em um ambiente agradável.

O que acontece quando adormecemos nossa essência?

Ao entrarmos num processo de essência adormecida, começamos a ter alterações comportamentais; e essas alterações vão fazendo com que as pessoas que nos amam com tempo se afastem, pois ninguém pode segurar muito tempo o ferro, o aço e o fogo em sua cabeça.
A necessidade de sermos aceito é a presença de uma alteração de comportamento, não queremos mais viver no velho ambiente e somos capazes de fazer loucuras para que o novo ambiente nos aceite; mas nós não precisamos disso! Temos tudo que precisamos, só não percebemos.
Para provar a virilidade, a força e a honra a qualquer preço somos capazes de realizar conquistas inúteis para nosso crescimento pessoal e coletivo, na tentativa de impressionar os outros a nossa volta. Isso não vai funcionar por muito tempo, pois as pessoas querem identificação com o outro não imposição de amor e afeto por força e conquistas tolas. As pessoas querem verdades ou coisas próximas da verdade. Então não tentamos nós nos promovermos com tais coisas.
Essas duas mudanças básicas no nosso comportamento nos levam a consequências evidentes, ou seja, perdemos as pessoas que amamos por causa de decisões brutais que tomamos, por causa de gestos e atitudes idiotas que temos, essa é palavra mais coerente para isso, que não nos levarão a nada, se não ao sucesso sem propósito e causa. Haverá sempre a perda de alguém ou de algo importante, sempre que tivermos tais atitudes, e outra coisa que vale frisar é que haverá uma perda maior ainda para um ganho sem importância, ganho que não terá ou não trará essência para nossa vida.
Motivos fúteis nos levam a decisões fúteis, perigosas e precipitadas que carregaremos para nosso futuro e para toda a nossa vida, consequências das quais não seremos capazes de suportar ao longo de nossa vivência pessoal.Quando escolhemos viver de futilidade e não temos preparação emocional para provar que somos o poder e força dominante escolhemos também partir de uma ação impensada e brutal, ou seja, a ação futiliza o ato, o autor do ato e causa do ato.
Faltam de controle pessoal e preparação leva pessoas agirem inadequadamente em seus atos de responsabilidades familiar, pessoal e profissional, pois essas pessoas tendo alteração de comportamento se transmutam para uma ação de desequilíbrio e destorcem a realidade, faz ser fútil e sem virtude a atitude daqueles que lhes devem subordinação. Não conseguindo corrigir os atos de seus tutelados esses homens preferem explicar suas atitudes sobre o prisma de que estão preparando-os para a vida, mas o que eles não sabem é que tendo seus subordinados menores conhecimentos que os deles estão mais sujeitos aos erros, buscando assim aprender com esses erros.
O individuo também se aproveita de sua ausência de motivação para justificar seus atos, e esta é mais uma alteração de comportamento que o homem precisa avaliar; para justificar o fato de que sempre seguiu errado em sua vida ele aproveita situações infortunas para explicar seus fracassos nos outros e eliminar a possível causa de sua queda, sempre achando um culpado, quando não percebe que a responsabilidade de sua vida está em si mesmo.


Reflexão:

Para não permitir que o espelho reflita o que somos, as verdades que somos e o que fazemos, permanecemos sempre dormindo, pois o que pensamos e justificamos sobre nossa vida está sempre na vida do outro e não na nossa, ou seja, os erros são dos outros, o espelho é dos outros; enquanto os erros na verdade são partes de nosso ego. Se não somos felizes é porque o outro não nos fez feliz... Mas a culpa é só nossa, porque a responsabilidade de ser feliz é nossa e não da outra pessoa. Se não sou capaz de reconhecer o processo de felicidade e de consciência sobre meus atos não devo culpar ninguém da minha incapacidade de autoamor.



Autor: Diogo Oliver Oliveira

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Ultima Noite

Uma Última Noite

Eu comecei de novo, voltei ao começo dessa história tola que alguns de nós escrevemos
Eu retornei para milhões de verdades e quero apostar apenas em uma delas, porque as vezes tudo que sei, é que em algum momento o tempo rodará...

Eu teria uma palavra para lhe dizer se por algum instante você me ouvisse...
Eu teria um sentimento precioso para lhe oferecer, se você fosse usar a sinceridade para como os meus sentimentos
Eu teria todo o céu para testemunhar esse acontecimento se você fosse realmente o que desejei para mim...

Eu aprendi amar e falar de amor...
Aprendi com a sua mediocridade a ler nas entrelinhas dos sentimentos humanos...
Por sua causa, eu decidir amar, amar apenas a mim e em mim...
Eu cedi para você minha vida, mas você parece não me enxergar
Eu abrir mão da razão para estar com você e magoe corações por causa desse amor. Talvez tolo e medíocre amor.
Eu fiz juramentos e promessas a mim mesmo que talvez não pudesse cumprir,
Eu busquei a luz do sol para iluminar cada ponto dessa história, mas você se esqueceu de mim.
Eu fiz coisas dentro de mim que não deveria ter feito, mudei a direção de uma vida, e por sua causa eu fechei os olhos...

Eu não aprendi como você aprendeu...
Eu não realizei nada como você realizou...
Eu apenas fechei os olhos e toquei o céu porque apostei nesse amor que hoje parece tão tolo e medíocre.
Você conseguiu prometer - me coisas que parece não poder cumprir
E enquanto eu te amo, a espera de um milagre, você está a rir de mim.
Mas não me culpo, porque te amei...
Eu decidir que se não quiser esse amor, eu então voltarei para mim...


Dion Reikess Reichmann

Permanecer

Permanecer!
Eu reescrevo essa história como aprendi a abandonar seus passos.
Eu escrevo contos como aprendi a falar de você e talvez você nunca saiba disso,
Porque eu aprendi isso de um jeito místico e diferente daqueles que você conhece...
Eu ceguei meus olhos para você porque assim o amor pode entrar de novo em meu ser.
Eu impedir-me de ser controlado por suas vontades e sonhos, afinal eu tenho meu próprio caminho e você nunca pode segui-lo.
Então se eu quiser, eu faço tudo.
Descobrir que posso refazer a história e sem você aqui, pois há tempo suficiente eu tenho estado sozinho com o Deus do meu coração e percebi que não preciso chorar para você
Quem precisa de egoísmo quando tem a si mesmo? Ninguém.
Você com o tempo se tornou como as ervas do campo que são passageiras,
Você se tornou como estações do ano que são tão incertas que não sabe se vai reinar ou deixar os outros reinarem por si.
E, enquanto isso eu aprendi a conduzir almas de um lado ao outro e hoje faço isso tudo sem você.
Se tiver que chorar, eu simplesmente não choro, peço um abraço a amigos e deixo você passar como uma verdade passageira.
Se eu tiver que cair, eu correrei para mim, volto para meus braços e não preciso de você.
Afinal eu tenho anjos ao meu redor e os vejo protegerem meus sonhos, silenciar minha voz para ouvir os Céus falar.
Eles abraçam-me e dão a proteção que eu preciso.
Afinal quem precisa de egoísmo quando tem a si próprio?
Um dia, algum dia destes, você vai querer voltar, e não estarei mais aqui
Eu não posso esperar, pois aprendi a correr com o tempo. E não preciso de você .
Eu sinto a dor, como uma faca empurrada no peito, mas acalmo meu espírito e chamo pelo o Universo...
Eu sinto um veneno que não é capaz de me matar.
Afinal quem precisa de egoísmo quando tem a si próprio?
Existe outro lado de tudo que você não pode conhecer agora, porque para você é tão tarde
Assim eu, tenho que vida atravessar só, como tenho feito a minha vida inteira sem você.
Eu só preciso de sonhos como aqueles que você tentou derrubar e não conseguiu.
Eu só preciso de um coração como aquele que você tentou destruir inconscientemente, e conseguiu
Jurou que tudo seria melhor assim... E agora sei que não foi.
Então voltei para meus braços, sozinho voltei para mim...
E hoje tenho o sol que toca minha face, e a lua que condena minhas noites...
Mas enfim eu tenho um Deus em meu coração que não me deixa cair.
Afinal quem precisa de egoísmo quando tem a si próprio?
Eu tenho um milhão de forças que compõe minha força e por isso eu não cair junto com você.
Eu restaurarei para sempre minha vida, e farei esse amor que pulsa em mim valer...
Porque assim como você tudo é passageiro.
Dion R. Reichmann

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Conversando Com o "Eu Superior"

Conversa com o Interior!


Eu estou esperando as suas mãos serem elevadas até as minhas;
Eu estou esperando que minhas lágrimas, toque seu coração, e que comovido você olhe para mim,
Que você me veja como um mortal que sou, pois a muito tempo estou esperando que sua bondade e nobreza levante-se para me servir...
Mas não sou mestre dela, só quero que sua maravilha seja perfeita em meu coração.
Eu desejo que você me ame, e aproveite esse amor para me socorrer, e quando eu não souber chorar que você chore por mim ou silencie minha dor.
Ai eu sei que não irei cair...
Sabe por quê Deus meu Interior?
Tenho estado ao seu serviço todos esses anos e nunca me voltei para te ferir.
Fui apenas, um mortal sincero em minhas emoções.

Eu estou esperando você proteger-me de mim mesmo porque assim conseguirá me proteger dos homens que me cercam...
Eu estou esperando que o tempo pare e que parando eu consiga ver nitidamente a minha face.
Eu não quero chorar porque apenas por chorar, mas quero chorar para poder lavar meu coração...
Eu não quero me sentir só, mas quero estar sozinho de vez em quando para poder sentir que você estar comigo;
Mesmo que sua companhia for na escuridão.

Eu tenho sentido que as coisas vão mudar, e tenha levado a sério essa história de fazer diferente, e melhor agora.
E não faz sentido brincar de esconde-esconde.
Mas faz sentido estar só, e pensar na vida como uma arte e aventura mágica cheia de sentido e significado.
Porque afinal eu estou esperando você tocar meu coração todas as noites desde do dia em que eu nasci.
E não importa a que ventos temos que tocar agora, tu és aquele aquém entreguei minhas palavras, meus pensamentos e emoções...
És meu único Deus Interior e estou satisfeito por poder tocar seu coração.

Pensamento pensante

Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato.E então, pude relaxar.Hoje sei que isso tem nome... Auto-estima.Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades.Hoje sei que isso é...Autenticidade.Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.Hoje chamo isso de... Amadurecimento.Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.Hoje sei que o nome disso é... Respeito.Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo.Hoje sei que se chama... Amor-próprio.Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro.Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.Hoje sei que isso é... Simplicidade.Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei muitas menos vezes.Hoje descobri a... Humildade.Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece.Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é... Plenitude.Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.Tudo isso é... Saber viver!!!
Charles Chaplin

Liderança para o futuro

A Nova Liderança- Perfil

Para uma mente positiva os obstáculos viram doce, e, o fogo se torna um copo com água, onde as lamentações se tornam metas a serem superadas, e nada, por mais difícil que seja será impossível”.

(Diogo Oliver Oliveira)



Liderar será mais desafiador no futuro! Educar será conduzir nós mesmos ao mundo do outro!

Diante da constante mutação que estamos sofrendo nos processos sociais e financeiros de forma mundial. É possível se pensar nos líderes perfeito para o futuro, ou, numa forma embora precisa, também complexa sobre o novo modelo de liderança, mas talvez não seja possível avaliá-los do ponto de vista de completabilidade... Na tentativa de buscar esclarecimento a essa visão trago a compreensão do fator futuro. Nós homens estamos sofrendo processos de mudanças onde em todo o mundo e as suas sociedades diversificadas têm inserido essas mudanças às vezes gerais, e às vezes singular, em seus modos de vida e processos de formações.O que tudo isso representa é simples!
O futuro cada vez mais próximo, e todo um passado que precisará ser reescrito no presente; quero dizer, que só quando eu entender que a medida em que esse futuro se qualifica na história existencial do homem, é preciso também perceber a qualitatividade do individuo que irá guiar pessoas. Somente homens capazes de reescrever a história serão também de fato capazes de guiar, conduzir e liderar pessoas. Então surge a pergunta: que líder é esse?

Esse líder precisa ter identificação consigo mesmo, ou seja, avançar muito mais do que essa ideia de autodomínio que construímos e obtemos nos âmbitos mais altos da elevação. Nada o pode fazer sem antes se autoperceber, se reconhecer de verdade. É como se perguntar: quem é você? E você responder: eu sou fulano de tal! Mas a verdade é que o intuito dessa pergunta não é trazer a você a ideia de homem como o objeto, ou sujeito-objeto, mas sim trazer a face do ser como sujeito; para ser mais esclarecedor a ideia é de provar que você se autoconhece; quando posto a prova o indíviduo, por si mesmo e demonstra conhecer-se por dentro no sentido, essência sujeito, significa que ele está no caminho para ser o modelo perfeito do líder de hoje e do futuro, mas não completo, embora ele nunca deva fica completo...
As verdades podem ser várias, mas o caminho pode ser único. O líder do futuro precisa perceber estes conceitos antes de todo mundo, pois a ele cabe a responsabilidade de estar aquém de seus liderados e de todo um pensamento social voltado à introdução de conceitos e técnicas limitantes: só um líder capaz de guiar, conduzir, educar, preparar, e até mesmo capaz de libertar pessoas pode de fato resistir ao futuro... Há três possíveis futuros e nesses três só consigo ver atuando lideres que são capazes de avançar muito mais além da inteligência emocional, conceito hoje abordado e respeitado por muitos. Mas a contribuição não pode vir só deste conceito, pois nossos três possíveis futuros serão mais complexos e pesados do que imaginamos, e talvez muitos dos que hoje atuam não resista os novos modelos que serão muito mais que desafiadores.
Um líder precisa ter o poder da auto-observação, e para completar ele vai se apoderar de um sentido mais alheio dos homens a autoelevação; mas quando entendermos que parou; ou que esse processo está finalizado; esse líder vai sentir que ainda falta algo, é preciso mais, e, ele então vai se suprir da auto-superação. Esse líder já está completo? Não. Ele estará em rumo a essa completabilidade. Ele terá fome e sede de conhecimento, será mais que um ser em processo de aperfeiçoamento; ele será mais que um inspirador; ele levantará as ideias e quebrará paradigmas sem nenhuma dificuldade; estará apto a introduzir mudança, e estabelecer parâmetros a essas mudanças, pois sua administração será da eficácia plena da relação do homem consigo mesmo e com os indivíduos. Mas ele ainda não estará completo. E talvez nunca esteja.
Mas como esse líder pode trazer benefícios?
Ele precisará ser um líder transformador, terá que conduzir e transformar pessoas para essas conduções. Sua base necessitará de ações de três sentidos, pois intelecto só o fará cair na primeira fase do novo contra o novo; a razão isolada ou junto com o intelecto o deixará no nível do sentido “liderar”, mas não promoverá a concretização de resultados mais harmônicos ou valiosos para a liderança, e, a educação futura; essa contribuição será mínima, mas a nova liderança precisa entender que não basta o mínimo e sim o máximo que puder. Se este líder, for um ser sujeito portador de (QI) e (QE), estará a um passo do novo modelo de liderança, mas não chegará próximo da nova realidade. Por quê?
Um líder perfeito é aquele que vai se completando na trajetória da vida, um dia ele se conhece e conhece o outro, mas para si não basta o ser como objeto, e sim a essência de cada ser conhecido; então ele despertará para uma visão mais ampla e nítida não da verdade absoluta, mas sim da verdade de sua época e da época de seus antecessores. Ele terá compreensão clara das necessidades dos homens e de seus liderados, entenderá os conflitos e as “complexabilidades” da vida, obra, mundo e pensamento social, mas sua meta não é a de renovação de uma história, e sim de complementá-la, ou melhor, dizendo completá-la; e esse intuito de tornar a história completa o fará perceber, para haver resultados e soma de seus resultados é preciso, o líder; o educador ou até mesmo o “formador” de pessoas, entender o que temos como organização social, econômica, comportamental e cientifica representa o desejo intímo do individuo pela completabilidade do mundo como um todo,ou, em seu sentido particular, e, por isso, temos uma época má. Muito desses modelos de organização em qualquer âmbito fracassaram, pois seus portadores sofriam do mal de anticonhecimento de si mesmos. A compreensão fica mais esclarecedora quando essa nova liderança futurista percebe todos os modelos como uma forma destorcida ao necessário a essência do homem.
Mas não sendo ainda este o ponto de partida principal, deve-se notar que esse modelo de liderança futurista é grandioso, mas traz consigo árduas responsabilidades: salvar vidas; conduzir vidas; inspirar vidas, guiar vidas; libertar vidas e preparar vidas para a nova geração de homens e mulheres no mundo, não será nada fácil. Imaginamos uma geração futurista evoluída, quantas das coisas que apregoamos e manifestamos hoje deixarão de ter utilidades no futuro, só em pensarmos na mutação é possível pensar que essas coisas acontecerão. “O mundo muda, eu mudo, nós mudamos, eles mudam, todos mudam e as pessoas vão mudar!”
A nova liderança terá como proposta; mudança, além de perceber novo e essas diferenças em todo o geral do sujeito.
Liderar será encantador para os preparados, mas também não eximirá de nenhum líder em questão os desafios mais desafiadores ainda. Por esse fator de grande relevância o líder precisará despertar em si três sentidos: intelecto, razão e alma. Por quê?
A razão dará a ele estratégias, conhecimento do princípio e da moralidade, o deixará no nível de seu primeiro passo como líder, pois ela poderá ser a base de argumentação de um líder, que outrora parte de uma direção ponderada e mais argumentativa, e em seu segundo momento parte de uma direção mais sensível e expressiva, dando-lhe situações diversas para serem explicadas e analisadas; ai se dá surgimento do intelecto desse líder, pois será ele quem nós dará o melhor momento e maneira de solucionar os conflitos, ele se apoderará das duas direções criada pela razão e se utilizará de uma, mas ele não nos dará o embasamento final do fato e do ato. Ou seja, o intelecto não nos mostrará qual a coisa mais certa a ser feita diante de um conflito. Os dois juntos, razão e intelecto podem satisfazer o ego dos homens, ou pode satisfazer seus objetivos; um egoísta, o outro altruísta.
O fato é simples nessa liderança, temos o terceiro sentido, onde todos os outros devem se submeter a ele, a mente, o intelecto, a razão, devem e podem ser harmonizados e submetidos à alma, pois só a alma conduzirá esse líder e até mesmo esse novo modelo de liderança a perfeição daquilo que já é de fato perfeito, (completabilidade). Só a alma não necessita buscar compreensão, mas os demais sim. A Alma tem toda a sua compreensão voltada ao ponto central Ser Supremo ou Essência Suprema.
Quero então retomar a seguinte questão: o líder futurista precisará mais que (QI) e (QE), terá que se submeter a geração da evolução, enfrentando as bifurcações da geração y, mas esse não é o objeto de estudo nesse momento; então essa retomada se dar pela “complexibilidade” de cada ser em sujeito particular, pois entender e respeitar limites, são procedimentos; perceber ritmos e harmonizá-los é a tarefa que surge com esse respeito, mas se quero inspirar, guiar, incentivar e conduzir, formar, moldar e agregar, não basta somente inteligência em dois sentidos é preciso de inteligência num terceiro sentido. Sutilmente vou me valendo desse estudo e dessa nova ciência, e percebo a necessidade de uma liderança espiritualizada, entendam não se trata de religião, mas sim de inteligência espiritual, que por fato é a única capaz de dá a concretização total dos objetivos, sonhos e visão, pois o melhor emprego com a melhor promoção, ou com grande sucesso pode vir antes da inteligência espiritual porque são fatores ligados a QI e QE, mas a realização, o sentimento de satisfação e paz interior só pode ser adquirido com a grandeza do ser como possuidor dessa inteligência espiritual. E a liderança do futuro precisará mais disso do que nunca. Acreditem! Só ela conduzirá o líder a resultados mais eficazes e não negativos a sua conduta de liderança. Ela dará a ele o embasamento da resolução de conflitos, estratégias e planejamentos para a nova classe de liderados.
Liderar no futuro será tão complexo e árduo que comparo a liderança futurista com o toque do fogo aos poucos na pele do indivíduo: doloroso; sofredor, mas também grandioso.
A ideia é pensar em curto prazo, mas avalia tudo ao longo prazo, porque somos mutáveis de nossa forma e maneira, assim procede o mundo, e, é natural que tenhamos mais “complexabilidades” a medida em que vamos avançado, e o novo começo de um começo já existente vai surgindo. O que fará o líder?
O primeiro passo desse líder é ter isso tudo em mente; necessário essas exposições em suas ideias.
Entender o ritmo de seus liderados também é de grande importância e não fazer juízos de pré-julgamentos o deixa a frente dos que não acompanharam o ritmo do “futurismo”. Esse modelo de mundo talvez não seja bom, mas não posso afirmar que será tão ruim, mas sei que muitos poderão padecer neste novo futuro. A crítica é quase pura, pois aqui não posso discorrer sobre tudo com relação ao possível futuro, pois o objeto de minha analise é a liderança e talvez por isso a critica ao futuro “futurismo” não seja pura neste momento.
Outro fator crucial ao novo líder é desafiar a si mesmo, em molda-se como pedra bruta em pedra límpida, e fazendo ele isso deverá polir seus liderados, educando e formandos. Essa é a maior clareza de todo o pensamento, pois todo homem nasce pedra e vai se polindo a medida em que adquire conhecimento. A chave chame-se transparência do ser sujeito essência e sujeito-objeto.
Liderar é misturar futuramente os evoluídos com os menos evoluídos, e os não evoluídos, a missão é administrar essa diversidade que vai cada vez ficando nítida e presente. Adeus! Paradigma! O intuito maior é mostrar ao homem sua grandiosidade em seu ritmo de evolução...
Liderar vai ser renascer, recriar, reeditar, mas não será preciso renovar o que já existia e sim renova a si mesmo.
Sua pessoa, Cristo, foi o maior líder e mestre que já existiu, porque ele foi o que mais entendeu e usou a inteligência espiritual. Mas nós podemos ser grandes lideres para nossa história, mas nunca iremos chegar aos pés de quem mais ensinou... Porém Ele também aprendeu muito mais com a gente do que consigo mesmo. E o líder precisa aprender com seus liderados.
Para uma compreensão simples, uma sentença simples: “nós somos deuses na companhia de outros deuses e devemos conduzir a nós mesmos de acordo com tudo isso”.
Estaremos sempre em processo de renascimento e mutação!
Os novos líderes do futuro serão os novos Mestres!



“A arte de me conduzir partiu de mim mesmo, do meu interior; da virtude maior onde nunca sentido humano algum pode alcançar, tocar ou manchar, a alma. Mas minha arte de conduzir pessoas partiu dessa pequena necessidade que tenho de ser eu, e de ganhar nas perdas a coragem para continuar guiando vidas”.
A inspiração para ser essência conduziu-me a um sentido maior, o de mostrar a mim mesmo a capacidade de evolução de minha essência quanto homem e de minha essência quanto ser essência. O sentido puro da essência pura revelou-me as visões mais nítidas da verdade sobre o caminho líder e o futuro de amanhã. Fechei-me! Tapei meus olhos e não quis ver! Pois o que vi e assistir nas minhas visões são tão turvos e truculentos que me parece mais uma forma destorcida da verdade quanto realidade. E choro como alma, porque percebo que nós como essência homens tivemos a maior parcela de culpa sobre essa destorção. Alguém maior, nos deu um mundo para vivermos o sentido da essência pura, mas optamos pelo: sentido da realidade destorcida. Alguém nos permitiu vivermos ao máximo todos os nossos sentidos, mas o que fizemos? Simplesmente negamos a nós mesmos várias vezes, negando nossas habilidades e competências contributiva para o mundo. O futuro melhor estará oculto e muitos de nós poderemos morrer junto a ele...”




Autor: Diogo Oliver Oliveira