domingo, 1 de novembro de 2009

Inteligência Emocional

Análise: O Que tem nos tornado o que somos?



Somente pensando e sentindo eu consigo chegar ao ápice de toda a essência que os olhos não veem; desperto o que tenho dentro e o liberto; harmonizo o que tenho fora e cresço; por último e não menos importante aumento minha capacidade de buscar o novo, ligo o interno com o externo, e assim manifesto minha purificação.

Diogo Oliver Oliveira

Capítulo 1.
Para que servem as emoções?

Nesse capitulo começo a observa a atenção que Goleman dar as emoções; e o quanto ele retrata que as emoções possuem em si um papel importante nas diretrizes de nossa vida e na forma como iremos conduzi-la... Goleman começa a tratar a emoção não só como um mecanismo de sobrevivência, mas como fundamento importante para o crescimento pessoal e humanitário nas próprias ações humanas...Embora não esteja relacionada a questão da inteligência multifocal, acredito que ambas se completam. E no mesmo domínio destaco a emoção como um grande precursor da historia da evolução do homem.
Tendo tido o homem levantado escadas e mais escadas para reprimir as emoções e subjugá-las como mecanismo frágil e fraco das atitudes humanas, hoje conseguimos perceber em grande proporção o quanto as emoções embora camuflado no homem tivera um papel importante em sua história desde os tempos antigos.
Não podendo perceber o homem esse fator, coroou a razão como fundamento supremo e digno da evolução de toda nossa espécie, assim os mesmo prepararam uma sociedade para viver através de raciocínio lógico, conhecimento pronto e adquirido, mas não a preparou para viver com emoções, ou até mesmo propriamente dito; não formou o homem uma sociedade que soubesse lidar com as emoções a sua volta e nem mesmo com os seus próprios conflitos. Então havendo necessidade disso, a essência do homem que tanto o criou, força-o nesse tempo e nesse momento viver tudo que ele deixara de viver, sentir tudo que deixara de sentir e fazer tudo que deixara de fazer, pois o que compõe a essência traz apenas a necessidade, mas o que não a compõe dela não toma parte.E isso se da as inúmeras vezes em que vemos homens e mulheres caírem o tempo todo por causa de seu temores e medos, e por causa dos efeitos de suas emoções... Mas a pergunta principal é :Para que servem as emoções se podemos cair no abismo de nossos próprios temores, se podemos através dela nos perder?

Embora eu aceite que emoções voltadas ao equilíbrio e a ponderação possam revelar o homem os hostes mais altos e dignos da ação humana, percebo que não temos uma sociedade preparada para isso... Quem estamos formando para viver o novo mundo, (homens doentes sem projeção de vida, ao nível de caírem nos mesmos erros cometido no passado, ou homens sadios que sabem para onde estão indo; formadores de opinião)?

Como estão essas pessoas com relação as suas emoções?
Será que o homem sabe realmente o papel fundamental que sua emoção possa desenvolver na contribuição de sua melhor qualidade de vida?
Até onde as emoções podem realmente nos levar?
O que acontece com as pessoas que hoje vivem mais ativamente pelo seu lado racional, (através de seu QI), e afugenta as emoções por acreditar que elas podem levar um ser ao fracasso?(É importante levar em consideração que ela aprendeu racionalizar tudo, e não emocionar).
Esses homens são mais vulneráveis ao fracasso do que os emotivos?

Embora a emoção possa influência positivamente nossas relações afetivas, há grande probabilidade que ela também possa influência negativamente, se eu levar a crer que por medo de sofrer não me relacionara, por medo de chorar de novo não me envolvera, e que por medo de cair não ousara; e não me parece que o pensamento racional possa tender a esse tipo de medo. Porque talvez a própria razão já nos impeça de vivermos essa condição. Enquanto a emoção nos chama atenção ao ambiente a nossa volta, a cautela que devemos tomar, os perigos que podemos conflitar; a razão parece ser omissa a tudo isso, pois se não há o ato não há do que se proteger...

A questão é se emoção através do medo pode nos salvar?

A emoção através do medo não pode nos fazer retrair diante de grandes decisões que devemos tomar? Ou até mesmo diante de sonhos que desejamos alcançar?


A emoção ao meu vê possui duas faces, enquanto a razão apenas aparentemente o desígnio de produzir raciocínio lógico. Emoção às vezes se conflita com aquilo que é razão, e ai percebemos que talvez todos nós tenhamos mais ações emocionais do que ação de pensamento racional.
Ai me vem um questionamento importante: emoção é fundamental na relação interpessoal, e em varias outras situações do nosso cotidiano. Mas não seria adequado se tivéssemos emoção e razão em harmonia? Seria possível junta duas coisas que se separa e se une, sem conflita-las?

O fato é que não temos uma sociedade preparada para tanta emoção e talvez nem mesmo para a junção desses dois componentes, pois não estamos criando homens capazes de pensar e evoluir, e sim homens que são capazes de criar máquinas para pensar e evoluir em seu lugar; poucos sãos que conseguem fugir desse padrão de direcionamento.
Precisamos de uma sociedade emotiva sim, mas até que ponto essa sociedade saberá lhe dar com as emoções?

Minha visão analítica:

Emoção pode trazer a dose certa ou a medida maior da inteligência humana, apesar de a razão ter seu papel de grande importância em nossa vida; a emoção traz o desenvolvimento dentro do inicio, a razão e o intelecto nos inicia, abre as portas; enquanto a emoção nos surpreende, nos prepara para viver, nos molda, e traz o crescimento pessoal ,a evolução dentro da revolução ou vice-verso...
A razão mostra nos o caminho, e a emoção nos fazem andar no caminho; gerar o sucesso; enquanto razão trás o inicio do sucesso e nos tira a corrente. A emoção em si nos faz libertos e livres para viver o novo. A razão nos da o alimento, a emoção nos ensina saborear o alimento. A razão nos dá asas e a emoção nos faz voar.

Teríamos hoje talvez uma real comparação entre o homem e a coisa suprema: sol, lua, e sol e lua, somado da perda geram todos os quadrantes do homem que não notamos nessa vida transitória:






Sol Lua

Ego Emoção


Sol e Lua Escuridão


Ego X Emoção Essência adormecida


As emoções estão direta ou indiretamente ligadas a tudo que nós realizamos no dia-a-dia e às vezes sem perceber nos envolvemos tanto que deixamos somente as emoções direcionar nossas decisões...Talvez numa relação afetiva e pessoal as emoções possam adquirir o direito de ter maior parcela de participação, mas em uma questão de ordem profissional a razão deveria ter peso maior; o fato é simples a razão anda quase que só ou talvez sozinha, enquanto a emoção humana caminho com seus poluentes ou seus ascendentes, propriamente dito, ou o que é bom ou o que é ruim. A emoção governa a ação e razão apronta a estratégia da ação. Em ambos os casos: Vida Pessoal e Profissional, a razão e emoção devem manter-se em harmonia.
A difícil missão do homem de manter a harmonia a essas relações faz me crer que ainda é preciso fazer emoção pesar mais em determinadas situações e razão preponderam em outras...

O quanto podemos nos emocionar numa relação afetiva durante ou depois do direcionamento dado a nossa vida pode ser a mesma proporção em que conseguiremos algo a mais; mas lembre-se poder ser, não estou afirmando que será, pois tudo depende de como você interpreta o processo de felicidade, pois ser feliz é uma dádiva e não uma obrigação! Então se abrirmos ao máximo as portas que estão fechadas poderemos nos revelar ao novo e para o novo e novo se revelará para nós, um encontro provável para a felicidade. A realidade é única, as verdades podem ser várias, pois verdades não passam de pontos de vista. Uma mesma verdade salvadora pode ser a mesma destruidora... Nossa emoção pode nos levar numa viagem de encontro a novo, ao belo, ao simples e singelo, mas ela pode em sua manifestação utilitária, direcionar qualquer homem ao abismo e a razão cumprindo seu papel levará o homem à solidão...Tudo nos afeta ou diretamente ou indiretamente, só precisamos decidir se vamos querer ou não se vamos permitir ou não.

Para onde estamos todos nós quanto sociedade direcionando nossa vida? Será que é razão verso emoção; emoção verso razão; ou apenas razão, quem sabe só emoção? Para onde estamos inclinados?


Uma reflexão simples:

Às vezes quando silenciamos; o coração decidi usar suas formas de se manifestar, ou se afeta o externo ou se fere o interno, ou ambos morrem juntos. No externo o homem grita de todas as forma e expressões, no interno o homem se silencia e em fim seu grito se torna maior no silêncio, porque as palavras não pode o alcançar; morre o homem ou nasce o homem; alguém precisa chorar... O interno e o externo ao mesmo tempo morrem, pois o homem não se silencia, e não se expressa, sua morte vem pela dor, por lágrimas que não se vêem, por medo e ausência de auto amor, o velho ressurge e novo se apaga...Tudo que temos fora morre dentro, e o que temos dentro morre fora de nós...


Essência Adormecida: Para onde estamos indo?


Conforme vamos crescendo, deixamos de questionar tudo a nossa volta; saímos de um estado de convergência para viver totalmente uma nova fase, ou seja, separação do homem com relação a sua essência, que vai se adormecendo a medida em que esse processo se concretiza; e separação do homem com relação a seu quociente de inteligência e quociente emocional... O homem deixa de viver o processo de abrir a cabeça para adquirir o novo e vai fechando-a para as situações a sua volta, quando chegamos ao máximo dessa separação começamos a perde o sentido do que é a vida e do que é o pensamento humano e para que serve todas as coisas... Em si o processo começa a evoluir cada vez mais e cresce diante do homem as incertezas que temos no caminho. Os conflitos ficam cada vez mais presentes e visíveis aos olhos...A doença pessoal e social começa a focar-se no âmago da emoção e todo o sistema de existência humana vive uma fase de total incubação.
Os sentidos que dão ao homem as sensações do que é bom ou ruim ficam imperceptíveis, o individuo deixar de sentir e tocar para apenas focar-se no ter ou muita vezes em nada precisa se focar. Esse processo na maioria das vezes é lento, vai se aproximando do ser em questão aos poucos e talvez por isso se torna tão oculto ao homem hospedeiro desse fator... Mas ainda em evidência os que estão fora podem também não enxergar esse processo de doença pessoal.

Mas o que torna um homem doente?

A medida em que deixamos de ser quem realmente somos, também deixamos de sonhar aquilo que realmente precisamos, passamos a perde nossa identidade e individualidade, para vivermos o processo de individualismo, o ego permanece maior e a pureza de alma e espírito vão se diminuindo...O homem sente-se no controle de tudo com relação a si e as pessoas a sua volta, e na tentativa de governar pelo ego muitos caem e levam consigo outras pessoas... Com isso percebemos uma grande questão mundial, as pessoas perdem a capacidade de serem líder de suas próprias vidas e perdendo essa capacidade esses seres tornam se incapazes de conduzirem sua vida ao sucesso...
A doença pessoal vem também pela grande pressão que temos de querer ser o que outros querem ou aquilo que acreditamos ser melhor para sermos aceito. A pressão pessoal é tão grande que começamos a exigir muito de nós mesmos, e nesse momento quando já exigimos tudo, nossas emoções começam a mostrar uma falha no sistema, pois o centro motor de nosso ego começa a elevar-se e ai temos vários eus partindo numa corrida para ver quem vai chegar primeiro. Quem permanecerá de pé em nós e quem será o próximo a existir dentro nós. Essa batalha torna-se tão sangrenta e violenta para nossas emoções que nem mesmo a razão consegue interferir, pois nesse instante ativamos a personalidade negativa e nossos pensamentos se contaminam de dúvidas e incertezas a respeito do que queremos e do que somos realmente. Por causa disso vivemos num estado total de alienação, e se não havia medo de viver e existir, o medo crescerá e se tornará maior do que qualquer sentimento ou pensamento que nos leve a libertação.
È engano acreditar que o bem sempre prevalece sobre o mal, pois se assim fosse as pessoas não cometeriam suicídios, homicídios, crimes de avareza e atentado a ordem e paz... Se assim fosse pais não abusariam de seus filhos e filhos não matariam seus pais. A sociedade em si está tão doente que não percebe que a única forma de vencermos o mal em nós e fora de nós, é despertamos para a vida e para o mundo, é abrirmos a cabeça e percebemos o novo, abandonarmos os rótulos da mediocridade e ignorância, da falta de conhecimento e autoconhecimento; da intolerância e da mentira; da luxuria e da ira; do preconceito e da vergonha de serem que realmente são. As palavras chave para uma vida sadia e pura diante de si mesmo são: Paz, amor e liberdade!
É tudo que o homem essa sociedade precisa pensar e viver...

Precisamos melhorar nossa relação com o nosso interno, com o nosso corpo, ou seja, voltarmos a melhoria de nossa relação pessoal e particular, sem segundas e terceiras pessoas envolvidas, e depois voltar essa melhoria nas relações interpessoais, com o outro sem qualquer indiferença. A chave de nosso sucesso está na relação com o outro, mas antes de tudo na relação com nós mesmos. A assertividade pessoal e coletiva pode ser o caminho para uma sociedade mais sadia.
Uma coisa é certa a essência do homem tem buscado isso, e por isso, vejo inúmeras vezes, pessoas buscarem se encontrar em palestras de motivação e autoconhecimento, mas todo essa tentativa será inútil se o homem não melhorar sua relação consigo mesmo e se assim não percebe que o ego tem feito ele se isolar de tudo que pode ser, mas não é no momento.
A distância que temos adquirido de nossa essência tem nos feito viver no período da escuridão, ou seja, temos deixado de ser homens lúcidos para viver sem a visão, mas ao estarmos na luz estamos automaticamente num caminho em busca do conhecimento, onde a ignorância não predomina.
Se obtivermos uma postura de equilíbrio diante das situações, poderemos ter mais ações e atitudes benéficas, moderando nossas palavras e comportamentos. Talvez abandonaríamos o egoísmo e passaríamos as ser mais solícito com os presentes a nossa volta. Uma sociedade curada é uma sociedade livre na perspicácia do amor e da paz. A liberdade interna do homem é mais sublime do que a liberdade externa, pois o mesmo pode está preso externamente, mas livre em suas emoções e pensamentos, porque o que é essência dentro de nós não se aprisiona e não há ação humana que possa tocar.
Quando deixo o egoísmo falar mais alto eu me mantenho distante de minha essência, sou afetado por qualquer conflito, e me torno vulnerável as correntes entregando-me facilmente ao medo. O egoísmo faz com eu perca minha identificação quanto pessoa, deixo de ser o que sou, e não consigo ser nem o que acredito e nem o que os outros acreditam, logo passo a ter uma existência e passagem pela vida das pessoas imperceptível. O intuito de me autobeneficiar com as frustrações e fracassos alheios, me torna insignificante na sociedade, porque não há um papel que represento se não a própria ausência de vida e liberdade.
As consequências são claras e óbvias; as relações com pessoas começam a estragar, crises começam a surgir compondo um cenário de medo, raiva, dor e ódio; perdas emocionais também começam a serem incluídas nesse cenário, e logo mais atrás começam as perdas matérias e pessoais; muros crescem entre um ser e outro, entre o que somos e que poderíamos ser, e nesse momento até o que éramos começa a se conflitar com aquilo que agora somos. Uma vida de pura insignificância.
O individuo precisa em si crescer, evoluir para lidar com os conflitos que vão surgindo, pois as vezes é necessário passar de uma etapa a outra, de formação a ação( conhecimento a técnica). E um desses maiores conflitos tem haver com a atenção que não damos as outras pessoas e que não somos solícitos com quem tanto foi caridoso conosco. Sejamos pacíficos com os pacificadores, e mais pacífico ainda com os aborrecedores, sejamos cordial e assertivos com aqueles que nós deram a vida e o conhecimento, com aqueles que foram bons com a gente, mas com os intolerantes sejamos superiores em pureza de alma e espírito. Pois a ponderação de nossos sentimentos é capaz de nos fazer crescer em um ambiente agradável.

O que acontece quando adormecemos nossa essência?

Ao entrarmos num processo de essência adormecida, começamos a ter alterações comportamentais; e essas alterações vão fazendo com que as pessoas que nos amam com tempo se afastem, pois ninguém pode segurar muito tempo o ferro, o aço e o fogo em sua cabeça.
A necessidade de sermos aceito é a presença de uma alteração de comportamento, não queremos mais viver no velho ambiente e somos capazes de fazer loucuras para que o novo ambiente nos aceite; mas nós não precisamos disso! Temos tudo que precisamos, só não percebemos.
Para provar a virilidade, a força e a honra a qualquer preço somos capazes de realizar conquistas inúteis para nosso crescimento pessoal e coletivo, na tentativa de impressionar os outros a nossa volta. Isso não vai funcionar por muito tempo, pois as pessoas querem identificação com o outro não imposição de amor e afeto por força e conquistas tolas. As pessoas querem verdades ou coisas próximas da verdade. Então não tentamos nós nos promovermos com tais coisas.
Essas duas mudanças básicas no nosso comportamento nos levam a consequências evidentes, ou seja, perdemos as pessoas que amamos por causa de decisões brutais que tomamos, por causa de gestos e atitudes idiotas que temos, essa é palavra mais coerente para isso, que não nos levarão a nada, se não ao sucesso sem propósito e causa. Haverá sempre a perda de alguém ou de algo importante, sempre que tivermos tais atitudes, e outra coisa que vale frisar é que haverá uma perda maior ainda para um ganho sem importância, ganho que não terá ou não trará essência para nossa vida.
Motivos fúteis nos levam a decisões fúteis, perigosas e precipitadas que carregaremos para nosso futuro e para toda a nossa vida, consequências das quais não seremos capazes de suportar ao longo de nossa vivência pessoal.Quando escolhemos viver de futilidade e não temos preparação emocional para provar que somos o poder e força dominante escolhemos também partir de uma ação impensada e brutal, ou seja, a ação futiliza o ato, o autor do ato e causa do ato.
Faltam de controle pessoal e preparação leva pessoas agirem inadequadamente em seus atos de responsabilidades familiar, pessoal e profissional, pois essas pessoas tendo alteração de comportamento se transmutam para uma ação de desequilíbrio e destorcem a realidade, faz ser fútil e sem virtude a atitude daqueles que lhes devem subordinação. Não conseguindo corrigir os atos de seus tutelados esses homens preferem explicar suas atitudes sobre o prisma de que estão preparando-os para a vida, mas o que eles não sabem é que tendo seus subordinados menores conhecimentos que os deles estão mais sujeitos aos erros, buscando assim aprender com esses erros.
O individuo também se aproveita de sua ausência de motivação para justificar seus atos, e esta é mais uma alteração de comportamento que o homem precisa avaliar; para justificar o fato de que sempre seguiu errado em sua vida ele aproveita situações infortunas para explicar seus fracassos nos outros e eliminar a possível causa de sua queda, sempre achando um culpado, quando não percebe que a responsabilidade de sua vida está em si mesmo.


Reflexão:

Para não permitir que o espelho reflita o que somos, as verdades que somos e o que fazemos, permanecemos sempre dormindo, pois o que pensamos e justificamos sobre nossa vida está sempre na vida do outro e não na nossa, ou seja, os erros são dos outros, o espelho é dos outros; enquanto os erros na verdade são partes de nosso ego. Se não somos felizes é porque o outro não nos fez feliz... Mas a culpa é só nossa, porque a responsabilidade de ser feliz é nossa e não da outra pessoa. Se não sou capaz de reconhecer o processo de felicidade e de consciência sobre meus atos não devo culpar ninguém da minha incapacidade de autoamor.



Autor: Diogo Oliver Oliveira

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